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quarta-feira, 12 de julho de 2017

COMO PARAR A BIRRA DE UMA CRIANÇA COM APENAS 1 PERGUNTA - ISTO É UMA COISA SIMPLES, MAS FUNCIONA!


Quem nunca ouviu falar que filhos não vêm com manual de instrução?
E deve ser por isso que educá-los não é uma tarefa fácil.
Muitas vezes, os pais se esticam ao máximo, mas não têm a garantia de que estão fazendo a coisa certa.
Se seu filho, por exemplo, está naquela fase de fazer birra, como você procede?
Há quem prefira colocar a criança no quadrado (aquele móvel onde ficam os bebês), até que ela se controle dos acessos de raiva.
Outros optam pelo famoso "pote da calma", inspirado no método de Maria Montessori.
Nos dois casos, é bastante possível que o problema seja resolvido.
No entanto,  como se trata de crianças, é sempre bom ter cartas na manga.
Além disso, tudo vai depender da maturidade de cada filho.
Ensinaremos um método eficaz para acalmar os pequenos durante as birras.
Tudo se resume a uma simples pergunta.
Embora seja uma excelente dica,  não é recomendada para menores de 5 anos.
Se seu filho for muito pequeno, melhor tentar os métodos mais tradicionais, como os dois que mencionamos no início da matéria.
Por outro lado, se ele já tem 5 anos, então é bom forçá-lo a pensar e a controlar suas emoções.
Se a gritaria começar porque ele mesmo quebrou um brinquedo ou porque alguma coisa não saiu como ele queria, pergunte, olhando nos olhos dele, se aquele é um problema grande, médio ou pequeno.
Isso ajuda a medir a importância das dificuldades e relevar quando for necessário.
Se o problema, por exemplo, for pequeno, então será fácil resolver e é inútil ficar chorando ou gritando.
Se o problema for médio, então você terá a oportunidade de dialogar e mostrar o que é necessário para corrigir.
De repente, a criança está chorando porque quer usar uma calça que está suja.
Ela deve compreender que aquele problema é médio e que vai levar um tempo para que a calça seja lavada, seca e passada.
No entanto, no dia seguinte, a roupa já estará pronta para ser usada.
Se o problema for grande, não devemos minimizar a dor da criança.
Lamente com ela e explique que algumas coisas são inevitáveis e irreversíveis, e que devemos aprender a lidar com elas.
Em pouco tempo, praticando esse exercício com frequência, você perceberá uma grande mudança no comportamento do seu filho.
Não deixe de parabenizá-lo pela maturidade e compreensão.
Régis de Sá

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