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domingo, 9 de outubro de 2011

Aumente as Defesas de Seu Organismo

Unha-de-gato


Efeitos contra a dengue

Uma pesquisa da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) mostra que a planta unha-de-gato, típica da Amazônia, pode servir como matéria-prima para um remédio destinado a controlar os efeitos da dengue. O estudo indicou que o medicamento poderá evitar complicações em razão da doença, como pressão baixa e hemorragia.
Os resultados ainda são preliminares e, de acordo com as coordenadoras da pesquisa, um remédio só seria viável "em anos". Mas é a primeira vez, segundo a Fiocruz, que se detecta a possibilidade de evitar as complicações da doença.
A biomédica Claire Kubelka, a bióloga Sônia Reis e a química Ligia Valente analisaram a reação in vitro de monócitos (células de defesa do corpo) contaminados com o vírus da dengue com substâncias extraídas da planta unha-de-gato (Uncaria tomentosa).
A solução inibiu a produção excessiva de citocinas (proteínas de resposta inflamatória do organismo), que pode gerar queda brusca na pressão e hemorragias --as principais causas de morte por dengue. "O objetivo do tratamento seria modular [regular] a resposta imunológica, diminuir a resposta exacerbada [na produção de citocinas]", diz Kubelka.
A unha-de-gato já é usada na produção de antiinflamatórios, consumidos principalmente por quem tem artrite. Kubelka afirma que é possível descobrir que o remédio existente também serve para a dengue --mas só após mais testes.
"A imunomodulação muitas vezes inibe alguma parte do sistema imunológico, mas pode exacerbar outro. Para algumas doenças, ela pode ser benéfica, mas, para outras, pode ser prejudicial. Eventualmente poderá ser usado o mesmo remédio para duas patologias diferentes, mas isso precisa ser muito estudado", afirmou ela. Segundo Valente, a planta está em risco de extinção por causa da ação de extrativistas, interessados em suas propriedades medicinais. A espécie, no entanto, não está na lista oficial do Ibama da flora ameaçada.
Unha de gato: Anti-inflamatório no combate 
de diversas doenças
"Unha-de-gato não apresenta os mesmos efeitos colaterais dos antiinflamatórios alopáticos e, ao mesmo tempo, melhora a imunidade"A unha-de-gato (Uncaria tomentosa)
 é uma planta nativa da Amazônia, que 
se desenvolve na forma de um vigoroso 
arbusto (quando cresce isolada fora da mata, pode chegar a 5 m de altura),
 pouco ramificada, com ramos
 trepadores, espinhos em forma de 
gancho em cada axila foliar, ou seja, situados logo abaixo de onde nascem
 as folhas (localizadas opostas umas 
das outras), que podem medir cerca de
 5 a 10 cm de comprimento, e flores branco-amareladas.
Na América tropical, existem cerca de 50 espécies deste gênero, 
sendo a uncaria tomentosa e a guianensis as mais conhecidas. Como
 é nativa da América do Sul, também pode ser encontrada nas
 florestas do Peru, Venezuela e Bolívia. Acredita-se que os indígenas
 do Peru já a conheciam há pelo menos 2 mil anos. Os indígenas da
 Amazônia utilizam a unha-de-gato como antiinflamatório no 
combate de diversas doenças, tais como: asma, artrite, reumatismo, 
úlceras gástricas, dores nos ossos, câncer, ferimentos profundos, 
inflamação urinária etc. O fato de esta planta ser amplamente utilizada há muito tempo e com êxito pelas populações indígenas no combate de diversas enfermidades logo despertou o interesse dos pesquisadores e cientistas.

Na década de 1960, a uncaria tomentosa teve o primeiro registro sobre suas propriedades medicinais. Em 1994, durante uma conferência realizada na Suíça, a unha-de-gato recebeu o reconhecimento oficial da “Organização Mundial da Saúde” como planta medicinal. Nas últimas décadas, esta planta vem sendo alvo de pesquisas e estudos científicos em várias partes do mundo, como na Alemanha, onde foram realizados importantes estudos pelo Ministério da Saúde. Nos Estados Unidos, vem sendo utilizada para melhorar as defesas imunológicas e, conseqüentemente, no combate das doenças infecciosas (virais e bacterianas), AIDS, herpes (simples e zoster) e câncer.
Constituintes
• Alcalóides oxindólicos (presentes nas raízes e cascas; diversos estudos apontam para a sua propriedade de estimular o sistema imunológico em até 50%).

• Glicosídeos do ácido quinóvico (que tornam a unha-de-gato uma das plantas com maior poder antiinflamatório; esses glicosídeos são capazes de combater processos inflamatórios em até 69%).

• Outros alcalóides (estudos farmacológicos demonstraram também atividade vasodilatadora e hipotensiva).
Propriedades farmacológicas
• Antialérgicas.

• Antiinflamatórias (a unha-de-gato não apresenta os mesmos efeitos colaterais dos antiinflamatórios alopáticos e, ao mesmo tempo, melhora a imunidade, o que significa uma vantagem relevante).

• Antitumorais e inibidoras da carcinogênese.

• Cicatrizantes.

• Antibacterianas e antivirais.
Indicações
• A unha-de-gato atua como um efetivo antiinflamatório e, por isso, é indicada no combate de processos inflamatórios articulares, como osteoartrite e reumatismo (artrite reumatóide).

• Nas infecções decorrentes da debilidade do sistema imunológico, pois os princípios ativos da planta melhoram a imunidade.

• AIDS.

• Alergias (asma e febre do feno).


• Doenças gastroduodenais (úlceras gástricas e duodenais).

• Enfermidades virais (agudas e crônicas).

• Doenças tumoraes e neoplásicas (a unha-de-gato pode ser empregada como terapia coadjuvante para amenizar os efeitos colaterais da radioterapia e quimioterapia).
Contra-indicações
• Gravidez e lactação.

• Pacientes transplantados, devido à possibilidade de causar rejeição.

• Pacientes portadores de leucemia, que estão aguardando transplante de medula.

A automedicação é um hábito muito perigoso. Segundo a “Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)”, estima-se que, no Brasil, essa prática seja responsável por cerca de 30% dos casos de intoxicação. Além desse problema, utilizar medicamentos por conta própria pode causar dependência, efeitos colaterais graves, reações alérgicas e até morte; por isso, é preciso combater a automedicação e somente fazer uso de remédios e medicamentos sob a orientação e a prescrição de um profissional da área de saúde, no consultório.


Echinacea


Echinacea é um género botânico pertencente à família Asteraceae
consituído por nove espécies.
A equinácea é uma planta originária da América do Norte
à qual
 são atribuídas propriedades imunoestimulantes que promovem 
os mecanismos de defesa do organismo. O extrato de equinácea é 
usado em tratamento complementar de infecções respiratórias, gripes, resfriado, faringite, rinite e sinusite.
Sua propriedades medicinais são antibacteriana, antibiótico, antiviral, antisséptica, anti-inflamatória, antimicrobiana, imunoestimulante, fortificante.
Universidade de Connecticut
Depois de considerar os elementos de 14 estudos prévios sobre o uso da equinácia, pesquisadores da Escola Farmacêutica da Universidade de Connecticut, Estados Unidos, concluíram que o consumo da planta pode atenuar as chances de desenvolver resfriado comum, em mais de 58% dos casos. O estudo, divulgado na revista científica The Lance Infectious Diseases, alega, além disso, que a equinácia auxiliaria reduzir em até quatro dias a duração do resfriado. Prudentes, os pesquisadores afirmam que outros estudos em larga escala ainda são indispensáveis para admitir o uso da planta para prevenção e tratamento do resfriado comum.
O interesse do estudo da equinácia não é novidade, pois se trata do fitoterápico, mais frequente na Europa e nos Estados Unidos, como preventivo para gripes e resfriados. Os índios americanos foram os precursores na utilização da planta.
A planta da equinácia é abundante, arbustiva, chegando a aproximadamente de 60 cm de altura, na maioria das vezes. Parece-se com uma toupeira das margaridas. As folhas são lanceoladas, grosseiras e opostas. As flores apresentam-se com pétalas brancas ou rosadas e núcleo amarelo.
Um dos resultados mais extraordinários da equinácia é a estimulação da fagocitose. Esse acontecimento é responsável pela identificação e eliminação de estruturas invasoras. A planta, apresentada como capaz de aumentar a capacidade de resposta do sistema imunológico, é útil para todos os tipos de infecções: bacterianas, virais e por fungos.

A equinácea e a popstar



Figuras em contínua exposição na mídia têm grande poder nas mãos: são criadoras de comportamentos e inspiram milhares de pessoas a segui-los.


Tanto podem ser negativos quanto positivos e quando são da última espécie, temos que comemorar, pois há uma quantidade bem maior de maus exemplos veiculados pela televisão, expostos nas páginas dos jornais e revistas e disseminados pelos filmes.

Madonna conseguiu popularizar o uso da equinácea, bastando para isso ter incluído o chá feito com essa planta na sua lista de exigências no hotel onde hospedou-se na sua recente tour brasileira.

O artigo foi publicado em ZH Dominical (18/01/09).

Ela caiu nas graças de Madonna e ganhou fama no mundo inteiro.
A equinácea, muito utilizada pelos índios norte-americanos, combate o resfriado e ajuda na regeneração dos tecidos

De resfriado a herpes labial, a equinácea estimula a ação das células de defesa e a regeneração dos tecidos. Embora seja velha conhecida do mundo científico, que já propagou algumas de suas propriedades, tornou-se popular desde a notícia de que Madonna é adepta da planta. Na passagem pelo Brasil, a cantora incluiu em sua lista de exigências para o Hotel Copacabana Palace o chá de equinácea todos os dias. Se a equinácea ainda não tinha virado moda, chegou a sua vez.

O que pouco se comenta é que os índios americanos já usavam praticamente todas as partes da planta para diversas finalidades: faziam infusão para tratar picadas de inseto e mordidas de cobras venenosas. Também fumavam a equinácea para o alívio de dores de cabeça e mascavam a raiz para combater a dor de dente.

No meio acadêmico, em 2007, uma pesquisa da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, indicou a planta para a prevenção do resfriado. Segundo o estudo, ela reduz em até quatro vezes o tempo de duração da gripe. Quando combinada à vitamina C, as chances de desenvolvimento do resfriado caem em até 86%. Além disso, a raiz é recomendada no tratamento de queimaduras e ferimentos, devido à sua ação bacteriana.

De acordo com a farmacêutica Laila Espíndola, da Universidade de Brasília, por ser nativa da América do Norte, é difícil encontrá-la no Brasil. Apesar disso, devido às diversas propriedades benéficas ao organismo, cientistas estão atentos ao seu princípio ativo. O consumidor brasileiro pode achar com maior facilidade as cápsulas, feitas a partir da raiz ou das partes altas da planta, colhidas durante a primavera."



Mas para muitos a equinácea não é nenhuma novidade, principalmente para quem costuma usar métodos alternativos na cura e manutenção da saúde.


Em uma das minhas comunidades do orkut, a MÃES NATUREZA, há muito tempo o uso e as qualidades da equinácea são indicados como uma forma natural de estimular o sistema imunológico, principalmente para evitar gripes e resfriados.


Transcrevo algumas informações que postei por lá:

Muitos me perguntam sobre o uso da equinácea, a dosagem, para que serve, como comprar etc. Então, fiz esse resumão que espero tire as dúvidas sobre o assunto.

A equinácea é uma planta com ação anti-inflamatória e anti-bacteriana, que reforça o sistema imunológico, aumenta a produção de glóbulos brancos, os responsáveis por atacar infecções.
Existe sob várias formas, em gotas (tintura), comprimidos, pastilhas para chupar, cápsulas e chás.
Na minha experiência, utilizei a tintura e as cápsulas e a única diferença notada foi que as cápsulas são mais práticas para carregar e tomar.
É importante que sejam compradas numa FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO IDÔNEA, pois como hoje existem farmácias em todo o canto para o qual se olha, como teremos certeza da qualidade do produto, já que elas brotam como pipoca em panela quente?

Quanto ao tempo de uso: na prevenção, tomar por uma semana (7 dias), com intervalo de 1 semana e retomando novamente o ciclo. Deve-se fazer intervalos, pois existem estudos que demonstram que a sua eficiência diminui se for em uso prolongado, e ao interromper, pode-se alternar com outras plantas nesse intervalo (ou a própolis).
Caso já estejam doentes: o uso não deve ultrapassar os 7 dias, podendo fazer uma pausa de 2 dias e retomar, ou até os sintomas estarem eliminados, mas deve manter por mais 2 dias o uso da erva, para não haver recaídas; após os sintomas desaparecerem é sugerido retomar após 1 semana, com as dosagens de prevenção.

BÊBES COM MENOS DE 6 MESES NÃO DEVEM TOMAR, POIS A MAIOR PROTEÇÃO PARA ELES É O LEITE MATERNO.

DOSAGENS:

Na forma de TINTURA - crianças até 4 anos - 3 gotas uma vez ao dia (na prevenção) e se já estiverem doentes, 3 x ao dia. Pode diluir na água ou no suco, melhor se dado em jejum.
Crianças maiores: 8 gotas - 1 x ao dia, na prevenção - 3 x ao dia, se doentes.

Na forma de CÁPSULAS OU COMPRIMIDOS:

Como preventivo:
Crianças de 6 meses a 3 anos - 250mg 1 vez por dia (ou 125mg 2 x dia)
Crianças dos 4 aos 12 anos - 500mg 1 x dia (ou 250mg 2x dia)
Adolescentes e adultos - entre 500 a 1000mg 1 ou 2 x dia

Em caso de já estar doente:
Crianças de 6 meses a 3 anos - 250mg 3 vez por dia (ou 125mg 4 x dia)
Crianças dos 4 aos 12 anos - 500mg 3 x dia (ou 250mg 4 x dia)
Adolescentes e adultos - 1000mg 2 x dia

NÃO ESQUECENDO da importância da ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA, pois não adianta usar substâncias para agilizar o sistema imunológico e, ao mesmo tempo, ingerir toxinas que ajudam a criar um anbiente favorável para a instalação das bactérias e vírus.
É como dar dois passos para a frente e logo depois, dar dois passos para trás...
O processo de manter o equilíbrio envolve vários elementos e há várias ferramentas, que juntas, podem auxiliar nessa manutenção.

Régis de Sá

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