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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Acabe com a caspa com babosa


Bata no liquidificador 1 tomate com 1 colher de seiva de babosa. Aplique a mistura no couro cabeludo, espere 30 minutinhos e lave os fios com xampu neutro.

Régis de Sá

sábado, 17 de setembro de 2011

O alimento que não engorda, derruba o cansaço e protege o coração


O alimento que não engorda, derruba o cansaço e protege o coração

A abobrinha é uma aliada da turma que preza a boa forma. Isso porque a hortaliça é lotada de água e, portanto, nem um pouco engordativa. Rica em nutrientes famosos por evitar problemas cardiovasculares, o alimento ainda dá um chega pra lá no cansaço.
Quer mais? Tem! A abobrinha também é boa fonte de magnésio, mineral que participa da absorção de proteínas e carboidratos. Sem falar que tem muito ácido fólico, famoso por evitar má formação fetal. É por isso que a ingestão da vitamina é de extrema importância desde os primeiros dias de gestação. Como se fosse pouco, esse nutriente abaixa os níveis de homocisteína — substância associada a males cardiovasculares. 
Dica de consumo
A abobrinha é colhida antes de amadurecer completamente. Por isso, deve ser preparada logo após a compra.

Régis de Sá

Pitanga aumenta o desejo sexual



A nutricionista Vanderli Machiori, do Conselho Regional de Nutricionistas, em São Paulo, explica que a fruta contém determinados fitoquímicos que ajudam a elevar os níveis do estrógeno, hormônio sexual feminino. “Por isso há a suspeita de um discreto aumento do desejo sexual nas mulheres”, conta.
Tchau, gente
Régis.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Alimentação correta previne artrite e artrose


Alimentação correta previne artrite e artrose


A osteoartrite (ou simplesmente artrite) é uma doença degenerativa causada pelo uso e desgaste da articulação. Tal desgaste pode ser natural pelo uso, idade e sobrepeso (ARTROSE PRIMÁRIA ) ou ainda por traumas e lesões (ARTROSE SECUNDÁRIA ). O seu tratamento pode ser medicamentoso, cirúrgico ou ainda não-medicamentoso (fisioterapia, exercícios físicos, hidroginástica, etc).
 A nutrição é uma alternativa na prevenção de inúmeras doenças crônicas, incluindo a osteoartrite. Os componentes dos alimentos podem ser úteis para alvos específicos e, se consumidos por um longo período, auxiliam o tratamento medicamentoso de inúmeras doenças crônicas. Vale destacar que o mecanismo de destruição da cartilagem na osteoartite é multifatorial e que paralelamente alguns alimentos contêm múltiplos compostos ativos que atuam por várias vias. Consequentemente, o cuidado com a alimentação pode ser uma opção interessante no manejo da doença ao aumentar a ingestão de certos nutrientes durante o tratamento supervisionado por um médico.
 Quais nutrientes são recomendados para uma pessoa com osteoartrite?
 Ômega 3: encontrado no óleo de canola, soja e peixe fresco, o ômega-3 mostrou importante papel na diminuição da inflamação, fator constante na osteoartrite. (O ômega-3 é transformado em um produto anti-inflamatório no organismo)
Vitamina E: a ingestão diária de vitamina E parece diminuir a dor em pacientes com osteoartite. Encontramos a vitamina E nas nozes, semente de girassol, kiwi, germe de trigo, grãos integrais, peixe, leite de cabra e vegetais verdes folhosos.
Vitamina C: a vitamina C (ácido ascórbico). Boas fontes de vitamina C são as frutas cítricas como, laranja, limão e tangerina além da framboesa e morango
Manter uma alimentação saudável também auxilia na redução e manutenção do peso corporal, importantíssimo para a melhora da superfície articular comprometida.

Óleos do tipo ômega 3 e ômega 9 ajudam a emagrecer


Óleos do tipo ômega 3 e ômega 9 ajudam a emagrecer


Uma dieta rica em óleos do tipo ômega 3 e ômega 9 não só previne a obesidade como reverte o ganho de peso por ingestão de gorduras saturadas. Pesquisadores da Unicamp induziram a obesidade em camundongos por meio de um cardápio com muita gordura saturada. Depois, os animais receberam uma dieta acrescida de ômega 3 (presente na semente de linhaça) e ômega 9 (presente no azeite). Após uma semana, os roedores já haviam perdido mais de 10% do peso corporal.
Os cientistas recomendam a incorporação desses nutrientes na alimentação e a diminuição do consumo de gordura saturada.

Abraços 

7 motivos para incluir o ômega-3 em sua alimentação


7 motivos para incluir o ômega-3 em sua alimentação



Para uma dieta equilibrada é preciso comer de tudo, inclusive gorduras, desde que do tipo adequado. Devemos dar preferência às gorduras insaturadas e evitar as saturadas e trans.
O ômega 3 é  um tipo de gordura que o nosso corpo não produz e, por isso, precisa ser ingerida através da alimentação. No entanto, estudos comprovam que ingerimos em média 60% menos do que deveríamos desse nutriente. Portanto, vale ficar atenta ao cardápio e procurar incluir mais alimentos ricos em ômega-3 em suas refeições (vários estudos também  têm destacado a importância da ingestão do ômega 3 na gestação, nos primeiros meses de vida, na terceira idade e no tratamento e prevenção de diversas doenças, principalmente as degenerativas).
Conheça os benefícios do ômega-3
1 – Seu uso diminui o risco de doenças cardiovasculares
Estudos demonstram que o consumo de Omega 3 tem papel na redução das taxas de triglicérides e também do colesterol total e o LDL colesterol, bem como o aumento do HDL colesterol. Ainda auxilia na redução da pressão arterial e evita a agregação plaquetária.
2 – Indicado no tratamento da obesidade
Vários estudos mostram que a obesidade está relacionada a inflamações, e o ômega 3 tem bom potencial antiinflamatório, daí exercer papel benéfico no tratamento da obesidade. Como é um óleo aumenta produção de hormônios relacionados à saciedade no intestino.
3 – Potente anti-inflamatório
O ômega 3 é precursor (serve de matéria prima) de prostaglandinas da serie 3, que são substâncias de ação antiinflamatórias. Daí o uso do ômega 3 no tratamento de dermatite e a redução nas inflamações decorrentes da artrite reumatóide.
4 – Usado no tratamento da “síndrome do olho seco”
O quadro caracterizado como “síndrome do olho seco” é uma das doenças mais comuns da prática oftalmológica. O uso do ômega 3, na forma de óleo de linhaça ou óleo de peixe, é considerado uma alternativa para o tratamento de portadores de diversas formas de deficiência lacrimal.
5 – Aliado da memória do tratamento de depressão e prevenção de Alzheimer
Pesquisas comprovam a dieta rica em ômega 3 protege contra déficits cognitivos e pode até mesmo melhorar a memória. Estudos mostram também que deprimidos tem menor índices plasmáticos de omega 3 e que a suplementação pode auxiliar no tratamento. O ômega-3 pode auxiliar na regulação de neurotransmissores, melhorando o humor, reduzindo a ansiedade, irritabilidade e melhorando o sono. Estudos em ratos sugerem menor formação de placas amilóides com dietas enriquecidas com gordura do tipo ômega-3, ou seja, ela ajuda na prevenção de mal de Alzheimer.
6 – Trás benefícios na gestação e no desenvolvimento infantil
O consumo de omega 3 e a suplementação com esse tipo de gordura pode reduzir a incidência de parto prematuro e melhorar o peso do bebê ao nascer. Nos últimos anos, diversos estudos têm apontado a importância do omega 3 na alimentação do recém-nascido para obter o máximo potencial de desenvolvimento neurológico. É considerado nutriente fundamental para o perfeito desenvolvimento cognitivo e visual do bebê antes e após o nascimento. É importante principalmente no último trimestre de gestação e nos primeiros 2 anos de vida da criança.
7 -Para os praticantes de atividade física,  o ômega-3 também tem papel importante.
Pesquisas sugerem que uma suplementação diária de dieta com ômega 3 e vitamina E pode livrar atletas das lesões musculares causadas por atividades físicas intensas, reduzindo o uso de medicamentos antiinflamatórios.
Como incluir o ômega 3 na minha dieta?
Incluindo os peixes como sardinha, salmão, atum no cardápio. Coma pelo menos 2 vezes na semana.
Usando a semente de linhaça em sucos, saladas de frutas, caldo de feijão ou sopas.
Fazendo uso de suplementos (cápsulas) de óleo de linhaça ou óleo de peixe.
Fazendo um mix de óleos com azeite extravirgem e óleo de linhaça ou usando o óleo de Sacha Inchi como tempero de saladas, como alternativa a manteiga em pães e tapiocas e também temperando pratos quentes como sopas.
                               Via:

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Para preservar os rins, coma banana


Para preservar os rins, coma banana

Resultado de imagem para rins
É o que revelou pesquisa realizada pelo Instituto Karolinska, em Estocolmo, na Suécia, a mais abrangente a relacionar câncer renal ao déficit de vegetais.
Além da banana, os cientistas concluíram que o consumo regular de cenoura, beterraba e alface dá um chega-pra-lá no fantasma do mal. O estudo,  publicado no periódico International Journal of Cancer, avaliou por 13 anos 61 mil mulheres entre 40 e 76 anos. As voluntárias que comiam banana de quatro a seis vezes por semana apresentaram metade do risco de desenvolver câncer nos rins do que as que não incluíam a fruta na alimentação.  Cenoura e beterraba têm a mesma ação benéfica. A incidência do mal entre as participantes que ingeriam esses legumes na dieta regularmente despencou, em média, 55%: “Sâo vegetais que aumentam a hidratação corporal — o que é bom para os rins”, disse a nutricionista Cynthia Antonaccio. “E alguns deles possuem substâncias que auxiliam na eliminação de compostos nocivos”.







Beterraba evita a formação de pedras nos rins


Beterraba evita a formação de pedras nos rins


A beterraba é uma grande fonte de sais minerais e promove vários benefícios à saúde, já que é rica também em fibras e ferro.
Além de ser recomendada para quem sofre de anemia, ja que contém ainda quantidades significativas de ferro, seu uso é indicado para quem tem dentes fracos e gengivas inflamadas. Quer mais? O legume combate problemas intestinais, protege o coração de inflamações e evita a formação de pedras nos rins.
Prepare uma bebida natural para pedras nos rins
1 beterraba
1/2 litro de água
Em uma panela, ferva a beterraba na água até que fique um caldo bem consistente. Tome esse caldo três vezes ao dia.


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Por que os bichos tornam as nossas vidas mais saudáveis?

Por que os bichos tornam as nossas vidas mais saudáveis?

Pesquisas mostram que quem tem um animal de estimação gasta menos com médicos, previne problemas cardíacos e se recupera melhor de cirurgias



De tanto estudar o comportamento dos bichos, o pesquisador americano-suíço Dennis Turner descobriu que a companhia deles nos traz muito mais benefícios do que as alegrias domésticas já conhecidas. "Eles podem ser o fator fundamental de cura para doenças físicas e emocionais além de melhorar a auto-estima, o bom humor e os relacionamentos", afirma. Turner dirige um centro de estudos na Suíça que oferece cursos de terapia para psiquiatras, psicoterapeutas, assistentes sociais, administradores de hospitais. Confira a entrevista com o estudioso:
Como um bicho de estimação pode tornar a vida das pessoas mais saudável?
Independentemente da cultura ou do status socioeconômico, ter um cão ou um gato em casa é altamente benéfico. Os donos de animais estão entre os que sobrevivem mais tempo após um ataque cardíaco, sofrem menos de depressão, de solidão, de medo e de ansiedade. A presença deles estimula a auto-estima, especialmente de crianças com problemas na escola, e ajuda na reintegração de jovens desajustados, idosos e deficientes à sociedade. O pré-requisito para isso, entretanto, é que sejam bem cuidados e respeitados.
Existem dados que comprovem essa relação com a melhora na saúde?
Pesquisas realizadas na Austrália e na Suíça mostraram que famílias que possuem animais têm uma redução significativa com despesas médicas. Essas pessoas também gastam menos com medicamentos. Muitos estudos demonstram ainda que a presença deles em casa diminui a pressão sanguínea, os níveis de colesterol e o estresse dos moradores. Quem tem um cão também ganha com as caminhadas diárias, que auxiliam na prevenção de problemas cardíacos e na recuperação de quem sofreu um infarto.
Há experiências de sucesso com pacientes em tratamento psiquiátrico?
Sim. Doentes que não pronunciavam uma única palavra havia anos e não respondiam aos métodos tradicionais de terapia têm se socializado por meio do contato com animais. A simples presença deles funciona como um quebra-gelo para o doente não comunicativo, por exemplo. Ele começa direcionando um olhar fixo para o bicho. Algum tempo depois, passa a tocá-lo. Nas consultas que se seguem, conversa somente com o animal. Mais tarde, o terapeuta entra nessa conversa fazendo comentários sobre o bicho e dirigindo o assunto para sentimentos humanos. A partir daí, o terapeuta poderá ajudar o paciente a estabelecer uma relação com outras pessoas.
A terapia com animais pode ser uma opção para os países em desenvolvimento reduzirem os gastos com saúde pública?
Os programas que tratam portadores de deficiência física e mental, crianças com dificuldades na escola, delinquentes juvenis, pessoas que sofrem com a violência doméstica e presidiários estão entre os que muito têm a ganhar, pois essa terapia não exige grandes investimentos. Além disso, os governos podem fazer uma economia indireta de recursos públicos ao investir em educação sobre a posse responsável de mascotes. Isso aumenta o respeito das pessoas para com eles e diminui o número de bichos abandonados. É melhor prevenir do que optar pelo sacrifício.
Além de nos manter mais saudáveis, que outros benefícios eles nos trazem?
Alguns psicoterapeutas já prescrevem a aquisição de um animal de companhia como parte de um programa de terapia familiar. Um cão ou um gato pode unificar os membros em conflito, propiciando a todos um foco comum, que freqüentemente tem início com diálogos sobre o animal e sobre os cuidados que ele requer.
Por que as pessoas abandonam os animais? Na França e na Itália, é comum ver famílias soltá-los nas ruas ao sair de férias. Nos Estados Unidos e no Brasil, levam-se cães e gatos saudáveis para ser sacrificados.
As pessoas não consideram os cuidados que um bicho requer - alimentação adequada, consultas ao veterinário e carinho -, o que significa tempo, dedicação e um certo investimento financeiro. Às vezes são cativadas pela graciosidade de um filhote e não se dão conta de que ele crescerá tornando-se, para alguns, menos atrativo. Também ocorre de ignorarem o tempo de vida do animal - cerca de 12 anos para cães e 20 anos para gatos - no momento em que decidem ter um. Outra razão é a mudança de casa ou o desemprego repentino. Nesses casos, a melhor atitude seria procurar uma pessoa que pudesse cuidar dele. É antiético abandonar o animal à própria sorte. Ele passa por uma fase miserável de vida e morre logo. É por isso que o aprendizado sobre o que os bichos podem significar para nós e sobre o que nós significamos para eles é extremamente importante.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

6 sinais de alerta que seu corpo envia Pra Dizer Que Tem Algo Errado


6 sinais de alerta que seu corpo envia

Quase sempre nosso corpo manda sinais de que há algo errado, mas nem sempre sabemos reconhecê-los. Selecionamos seis para você não ignorar



Nos últimos anos, aquela barriguinha sarada deu lugar a uma gordurinha localizada. Trate de ligar o alerta. Um estudo recente da Sociedade Americana de Câncer sugere que mulheres com mais de 110 centímetros de cintura correm o dobro de risco de vida do que as que não ultrapassam 75 centímetros.

E o mais surpreendente: o tamanho do cinto é mais preocupante naquelas que não apresentam sobrepeso. "Mesmo que o seu peso seja normal, a bariguinha excedente pode interferir no metabolismo da glicose, alterar o colesterol, favorecer quadros de hipertensão e diabetes, além de aumentar o risco de infarto em 20%", alerta a endocrinologista Thalita Bittar, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.

Exercícios aeróbicos aumentam a queima calórica. E uma dieta rica em fibras ajuda a reduzir a gordura abdominal.


Morro de azia toda semana
Se o incômodo existe com frequência, há algo de errado. As causas são velhas conhecidas: manter jejum por muito tempo, não ter um horário fixo para as refeições e comer muitas frituras. Pode ser sinal de refluxo gastroesofágico - quando o suco gástrico (que ajuda na digestão de alimentos) sai do estômago, onde é produzido, e alcança o esôfago.
"Acordar à noite com o incômodo, ter sangramento nas fezes ou perceber que a dor ganhou intensidade são indícios de refluxo grave ou outras doenças do aparelho digestivo, como a gastrite crônica (inflamação da mucosa do estômago) e câncer", diz o clínico-geral Arnaldo Lichtenstein, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Por isso, é sempre bom manter a linha com o garfo na mão: mastigar bastante os alimentos e evitar beber líquidos em excesso durante as refeições.



Sinto muito cansaço, mesmo tendo dormido bastante

Ter sono depois de uma noite muito bem aproveitada ao lado do namorado faz parte. Mas, se o cansaço virou rotina, a primeira hipótese é você estar com algum distúrbio do sono, como a apneia, suspensão anormal de respiração durante a noite.
Reduzir o peso corporal e o consumo de álcool, além do tratamento imediato de rinite e sinusite, costuma trazer alívio. Segunda hipótese: hipotireoidismo (baixa produção de hormônios). "O distúrbio diminui o metabolismo do corpo", afirma Thalita. Pode resultar em cansaço, constipação, lentidão no raciocínio, alterações da menstruação. A saída está na reposição oral dos hormônios.
Tenho cólicas fortes todos os meses

A cólica é mais comum na adolescência. "Geralmente depois dos 20 anos a dor some", explica a médica Mara Diegoli, coordenadora do Centro de Apoio à Mulher com TPM, do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Como a sensação varia de mulher para mulher, a iniciativa de achar que existe algo de errado é como convite de festa privê: pessoal e intransferível. Se a dor a deixa mal-humorada ou impede algumas atividades, vale a pena procurar tratamento. Já existem anticoncepcionais orais que aliviam a cólica. A prática regular de exercícios físicos também reduz a intensidade da dor, porque aumenta a sensação de bem-estar e relaxa a musculatura.

Durante os dias de menstruação, evite ainda o consumo de chocolate, chás, cafés e refrigerantes. Se mesmo assim a dor persistir, exige uma investigação mais profunda para descartar doenças como inflamação pélvica (de útero e ovários), tumores e endometriose, quando o tecido que reveste o útero se estende para fora da cavidade uterina, podendo levar à infertilidade se não tratada.


Frequentemente sinto dor nas costas
Tanto faz se são pontadas ou um pequeno incômodo que limita seus movimentos por alguns dias. Uma pesquisa do Ibope mostra que 64% dos brasileiros já sentiram dor nas costas pelo menos uma vez na vida. "A dor acomete principalmente as mulheres, já que elas têm dupla jornada: no escritório e em casa", afirma o ortopedista Fábio Ravaglia, presidente do Instituto Ortopedia & Saúde e membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. "Repare se a sola de um sapato está mais gasta do que a do par. Se estiver, pode ser sinal de desnível da sua coluna", diz o médico Eduardo Barreto, da Sociedade Brasileira de Coluna Vertebral.
Você deve buscar ajuda caso o incômodo seja forte a ponto de impedir alguns movimentos ou se persistir por mais de três meses, tornando-se uma dor crônica. Afinal, ela pode dar o alerta para uma série de doenças, de hérnia de disco a fibromialgia. Cerca de 90% dos casos apresentam melhora com medicação, fisioterapia e atividade física.



Sofro de dor de cabeça quase sempre

Existem mais de 150 tipos de dor de cabeça. E quase o mesmo número de justificativas: barulho, pressão no trabalho, mudanças hormonais, stress. Segundo o Ibope, 62% da população se queixa da dor. O principal alvo: mulheres em idade fértil. Ou seja, você é uma sofredora em potencial.
Mas, se é tão comum assim, precisa se preocupar com isso? Sim, sempre. Além da dor crônica, disparada por inúmeros gatilhos, existem tipos mais sérios. "Se ela mudar de característica, de intensidade e de localização (for em direção à nuca ou começar a latejar, por exemplo), procure ajuda médica prontamente", diz Lichtenstein. "Se vier acompanhada de febre ou vômito, pode indicar uma enxaqueca mais grave, meningite e até sangramento interno", afirma o médico.

Dor Nas Costas, Veja este Vídeo


Hérnia de disco: entenda o problema e os novos tratamentos

Hérnia de disco: entenda o problema e os novos tratamentos

Quando a hérnia de disco não responde direito a tratamentos simples e a única saída parece ser o bisturi, vale apelar para as novas técnicas cirúrgicas


A maior parte das dores nas costas some com o tempo - e com alguma ajuda terapêutica. A exceção costuma ser o sofrimento causado por uma hérnia, mal capaz de impedir as tarefas mais rotineiras. 
Ninguém sabe por que o disco que fica entre as vértebras sai do seu canto rumo ao canal da medula ou aos vãos de onde partem as raízes nervosas. Vários fatores, porém, contribuem para a dolorosa mudança de lugar - entre eles, o sedentarismo, a genética, a obesidade e até o envelhecimento, já que, com o tempo, um disco se torna ressecado e menos resistente.

Deslocado, o disco comprime os nervos. Primeiro, os médicos tentam aliviar a dor com remédios e exercícios para a postura. Só que nem sempre isso funciona. Daí, até há pouco tempo, a saída era recorrer a cirurgias convencionais. "Isso significava uma operação aberta, isto é, com um grande corte e uma recuperação lenta e bem dolorosa", explica o cirurgião ortopédico alemão Stefan Hellinger, que atende em Munique, na Alemanha, onde é considerado um expert em técnicas minimamente invasivas. "As novas cirurgias são cada vez mais procuradas porque os pacientes têm medo das técnicas antigas, capazes de afastá-los de suas funções por um bom tempo", nota Wilson Dractu, coordenador do Hospital Abreu Sodré, em São Paulo, que pertence à Associação de Assistência à Criança Deficiente, a AACD, e é referência no Brasil nesse tipo de intervenção menos agressiva.

Outra grande vantagem das técnicas recentes é que elas interferem apenas na estrutura afetada, preservando toda a região no entorno. "Existem pacientes em que a simples redução do volume do disco já resolve, porque aí ele pára de pressionar os nervos. Neles, a nucleoplastia com radiofreqüência, que acaba com o recheio gelatinoso da estrutura, pode funcionar muito bem", exemplifica o médico Stefan Hellinger. Para outros, basta fazer uma pequena parte do anel se contrair, justamente aquela que está sufocando um nervo.

Em todos esses procedimentos, porém, os instrumentos usados são finíssimos. O cirurgião faz pequenos furos nas costas do paciente em vez de cortes. Isso, por si só, já diminui o risco de infecções e torna o pós-operatório mais tranqüilo. "As cirurgias modernas estão diminuindo o impacto negativo da hérnia de disco na vida das pessoas, já que o problema é resolvido com maior facilidade", opina o médico Carlos Maçaneira, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Coluna.
 

Só para quem precisa



Não pense, porém, que toda a legião de pessoas que padecem por causa de uma hérnia de disco deve ser operada, só porque tudo ficou mais fácil. "Qualquer cirurgia deve ser o último recurso de tratamento para o problema", ressalva Merril W. Reuter, membro do comitê americano de cirurgias para a coluna minimamente invasivas.

Segundo Pil Sun Choi, que preside um comitê semelhante na Sociedade Brasileira de Coluna, apenas 5% dos doentes são candidatos a operar. "O modo como tratamos a hérnia grave continua o mesmo: primeiro entramos com medicamentos. Se não houver resposta entre três e quatro semanas, aí, sim, indicamos a intervenção".

Sérgio Zylberszteyn, coordenador do grupo de coluna do Complexo Hospitalar da Santa Casa de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, avisa que, ainda por cima, essas cirurgias podem não ser uma solução definitiva. "Em geral, a hérnia está sempre acompanhada de outros problemas, como o reumatismo. E eles interferem na qualidade do disco, favorecendo a recaída".

Se ela acontece, porém, o paciente que já passou por uma cirurgia minimamente invasiva pode ser submetido a uma operação convencional. "A recíproca, no entanto, não é verdadeira", alerta Stefan Hellinger. Esse é mais um motivo para priorizar as técnicas mais modernas quando o único jeito é operar.
 

Tratar sem operação


Estes métodos não só aliviam a dor nos momentos de crise como muitas vezes até evitam a cirurgia

Fisioterapia: auxilia no relaxamento da musculatura e ensina o paciente a adotar as posturas mais adequadas para as atividades do dia-a-dia.

Anti-inflamatórios: na fase crítica do problema, as articulações, os nervos, os músculos e os ligamentos tornam-se exageradamente inflamados e contraídos, o que resulta em mais e mais dor. Os medicamentos aliviam esse quadro.

Rpg e Rolfing: são dois tratamentos capazes de realinhar a coluna, ajudando a restabelecer a capacidade de movimento das vértebras.

Acupuntura: diversos estudos atestam que as agulhas funcionam como analgésico, mas só até certo ponto. Se a dor não cessa nunca, o melhor é procurar um especialista em hérnia.

Exercícios: a atividade física evita problemas futuros na coluna e impede o avanço de uma hérnia em fase inicial. Aliás, fortalecer os músculos do abdômen diminui a sobrecarga nos discos


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Dicas para detectar as causas das dores


Dicas para detectar as causas das dores

Aprenda a identificar uma dor crônica, aguda ou recorrente e descubra quando é a hora de procurar um médico para investigar o incômodo a fundo


Se você está sentindo dor neste momento, saiba que não reclama sozinha: dados da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED) indicam que cerca de 30% da população mundial se queixa de algum incômodo com frequência. Além de deixarem qualquer um mal-humorado, as dores (de cabeça, nas costas...) são as grandes responsáveis pela falta ao trabalho, aposentadoria precoce e queda da produtividade. Por esses e outros motivos, não podemos ignorá-las.

Mas, afinal, o que é a dor? Segundo o anestesista Onofre Alves Neto, professor da Universidade Federal de Goiás (GO), a medicina não tem uma definição clara. "Seguimos o conceito da Sociedade Internacional para o Estudo da Dor, que a considera uma experiência sensitiva e emocional associada a uma lesão real ou potencial ou à descrição desses danos", diz. Na verdade, a dor é uma defesa do nosso corpo, pois mostra que algo não está funcionando como deveria.

Ao médico!

Embora provoque uma sensação desagradável, que afeta o físico e muitas vezes também o psicológico, a dor é necessária para manter a vida. Um exemplo? Se não a sentíssemos, poderíamos apoiar a mão numa chapa quente e queimá-la sem perceber. O desconforto faz com que afastemos a mão para nos proteger de algo ruim.

Apesar de sua importância, não é nada gostoso passar o dia com a barriga dolorida ou a semana toda com a coluna em frangalhos, certo? No entanto, pior do que não consultar um especialista é apelar para a automedicação. Esse é um erro grave que pode até intensificar o problema. "Tomar analgésicos de forma equivocada leva a efeitos colaterais e à ineficácia", alerta o anestesiologista Maurício Nunes Nogueira, responsável pelo serviço de terapia da dor da área de anestesia do hospital Oswaldo Cruz (SP). "O remédio que funcionou para a sua amiga pode não fazer o mesmo efeito em você", completa. Moral da história: só um profissional é capaz de diagnosticar a origem da sua dor e indicar o tratamento mais adequado para eliminá-la.

Sinal de alerta

O tratamento sempre deve ser ba-seado na causa da dor. Que fique bem claro: de nada adianta se encher de analgésicos na tentativa de acabar com o tormento. Quando esse tipo de remédio é ingerido de forma contínua, o sintoma do problema passa a se tornar uma doença. Um incômodo na parte de trás da perna, por exemplo, pode significar o indício de uma hérnia de disco e o especialista, após um exame físico e a avaliação de exames complementares, atesta o motivo. E atenção: estudos recentes da SBED revelam que a dor persegue mais as mulheres, principalmente a de cabeça, nas costas, muscular (o que inclui a fibromialgia) e pélvica (relacionada à endometriose). As causas estão ligadas a fatores genéticos, hormonais e também à sobrecarga de trabalho.

Identifique a sua

A médica Karine Leão, pesquisadora do centro multidisciplinar de dor do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), explica as diferenças entre os tipos de dor.

· Aguda
Surge após cirurgias, procedimentos diagnósticos ou terapêuticos (como a quimioterapia), traumas em geral, inflamações e infecções. "A dor aguda está ligada a uma lesão. Após a cura, ela desaparece", explica Karine. Para o reumatologista Jamil Natour, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), ela não deve ser negligenciada, para evitar o início de um mal crônico.

· Crônica
É a que continua mesmo depois do tratamento da lesão, ou pode ser consequência de certas doenças, como câncer, aids, diabetes. "É a que dura mais de três meses e ataca de forma contínua ou intermitente", conta Karine. Ela atrapalha a rotina do doente e também a da família, pois está associada a muito sofrimento e até à depressão. "Além de a pessoa só se enxergar com a dor, ocorrem mudanças bioquímicas no cérebro dela, como a redução da serotonina, substância que garante o bem-estar", acrescenta Jamil. O problema crônico é entendido como enfermidade e não como sintoma. Por isso, na maioria das vezes é preciso uma equipe multidisciplinar para tratá-lo.

· Recorrente
É o incômodo que dura pouco, mas aparece com frequência e pode acompanhar a pessoa a vida toda, sem, no entanto, ter um diagnóstico específico. Um exemplo? A enxaqueca.


Dores na Coluna. Veja o Vídeo Abaixo

Abraços.
Régis.

sábado, 10 de setembro de 2011

Bicho geográfico: prevenção e tratamento

Bicho geográfico: prevenção e tratamento

Veja como evitar e acabar com o bicho geográfico, doença que é transmitida por animais domésticos



A causa

É nas fezes de cães e gatos que se encontra o parasita responsável pela doença. Como muitas pessoas levam seus animais à praia, a areia acaba se tornando um foco de contaminação. Os pés costumam ser o alvo mais fácil, mas mãos, pernas, bumbum e barriga também podem ser afetados.

Os efeitos

"A pessoa sente uma coceira insuportável e só consegue enxergar uma erupção saliente", explica a dermatologista Ana Maria Rachou. No começo, o bicho geográfico parece uma picada de inseto. Depois é que ele começa a fazer um caminho, deixando na pele uma linha avermelhada.

O tratamento

É preciso procurar um médico, que vai receitar medicamento oral ou tópico, e evitar o sol até que as lesões desapareçam.

Como prevenir

Sempre que possível, circule pela praia de chinelos. Se caminhar na areia ou na beira da água descalça, lave os pés depois com água doce, de preferência fria. Muito cuidado também na hora de sentar ou deitar para tomar sol: use uma toalha limpa ou até mesmo a canga para evitar o contato direto com a grama ou a areia. Além disso, vale o bom senso de não levar animais à praia.
Vamos Aproveitar o verão com saúde.
Abraços
Régis.